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sexta-feira

João...

Um mês de ajuste na prefeitura Recife
Prefeito João da Costa encerra primeiras semanas de mandato com a rédea curta nos gastos e preocupado com efeitos da crise internacional

O fim do mês de janeiro marca o primeiro mês da gestão do novo prefeito do Recife, João da Costa (PT). Apesar de ser um governo de continuidade, esse foi um período de ajustes para o petista. João da Costa foi eleito com o apoio do antecessor, João Paulo (PT), e com o discurso marcado pela promessa de continuar a obra iniciada pelo aliado, mas herdou a Prefeitura em um cenário distinto. O início do mandato acontece em meio a uma crise financeira, com a perspectiva de queda na arrecadação do município e nas transferências de recursos federais, o que pode comprometer os investimentos na cidade, caso a conjuntura econômica se agrave.

Por isso, João da Costa adotou uma postura de precaução. Primeiro, suspendeu o pagamento do adiantamento do 13º salário aos servidores municipais, medida que gerou polêmica nos corredores da Prefeitura e levantou suspeitas de que a Prefeitura não estava bem financeiramente. Algo enfaticamente negado pelo prefeitoe por todos os secretários. Depois, João da Costa lançou um pacote de ações para reduzir em 20% o custeio da máquina (R$ 40 milhões no ano). Todas as despesas do governo serão acompanhadas pelo Comitê de Gerenciamento de Despesas de Custeio. Estão previstos, por exemplo, o recadastramento dos servidores, a racionalização do uso de carros oficiais e a revisão dos contratos com empresas terceirizadas.

Ao mesmo tempo que tenta blindar a Prefeitura dos efeitos da crise, João da Costa cumpre as metas estabelecidas para os primeiros 100 dias de governo. Ele definiu como prioridades a habitação, a educação, a saúde e a segurança e anunciou a criação dos programas Envelhecimento Saudável e de universalização da educação infantil. Além disso, disse que pretende consolidar as parcerias com o governo do estado. João da Costa tem uma reunião agendada com o governador Eduardo Campos (PSB) na próxima semana para tratar sobre a ampliação das ações do Pacto pela Vida na cidade.

João da Costa também enfrenta o desafio de dar sua personalidade à gestão. Conduziu de maneira muito própria a escolha da equipe, tenta manter um relacionamento estreito com a Câmara de Vereadores - ele comparecerá pessoalmente no plenário da Casa no primeiro dia dos trabalhos legislativos - e não deixa de manter o contato com a população. Todos os sábados, ele tem visitado comunidades e obras em andamento na cidade.

Faz parte dos planos do prefeito, inclusive, criar os novos slogan e marca que adotará na gestão. Eles deverão manter o conceito bem-sucedido da frase adotada por João Paulo, "a grande obra é cuidar das pessoas", mas abordando o novo momento vivido pelo estado e, consequentemente, pelo Recife. A previsão é de que a marca e o slogan sejam lançados depois do carnaval. Esta festa também consumiu boa parte dos esforços do governo nesse mês. Toda a estrutura da Prefeitura está voltada para a realização de um carnaval nos mesmos padrões dos anteriores, mas com uma redução das despesas por causa da crise financeira.
Fonte: DP Net.

segunda-feira

é...

é!

Sorrisos...

Dizem por aí que os olhos são as janelas da alma. Podem até ser. Mas aposto algumas fichas que o sorriso é a porta!Um sorriso brotando na face de alguém é o melhor presente que se pode ter. É uma sensação de felicidade por poder ter feito o outro feliz. E mais... é incrivelmente contagioso. Se estamos perto de alguém, e esse alguém sorri, isso nos leva a estampar um belo sorriso em nosso rosto, mesmo que involuntária e inconscientemente.

Sorrisos... risos... gargalhadas...

Silenciosas... barulhentas...

Em suas mais diversificadas formas, nos envolve de tal maneira que não conseguimos nos libertar. Mas quem disse que queremos?

Um sorriso impressiona, cativa, conquista... com um sorriso apenas, podemos mudar a vida de alguém. Se estás triste, sorria e mostre para o mundo sua capacidade de superação. Se estás feliz, sorria também, e deixe transparecer tudo de bom que há em você. Alguém, em algum lugar, pode está precisando de um sorriso seu bem mais do que consegues imaginar.

Sorrisos, enfim, são sinais! Sinais os quais a alma faz uso para irradiar e a felicidade, pois esta, quando dividida, se torna maior e mais poderosa.

sábado

[...]

A combinação de alguma coisa que é estranha com alguma coisa que é segura. Certamente não descreve o que sou, mas, na simplicidade e na objetividade, generaliza o que sou.
Na verdade, tentado esmiuçar essa coisa estranha descobre coisas belas. E as coisas seguras? Descobre cicatrizes.

sexta-feira

Ganhe dinheiro no carnaval...

Perereca...

domingo

Homenagem pra Dayvison...

QUANTOS PETISTAS SÃO NECESSÁRIOS PARA SE TROCAR UMA LÂMPADA NO PALÁCIO DO PLANALTO??

Resposta: Uns quatrocentos e oitenta, e isso chutando por baixo.

Primeiro, eles vão nomear uma comissão para saber qual o companheiro vai subir na escada.

Depois, vão nomear uma sub-comissão que vai avaliar a necessidade da troca da lâmpada.

Em seguida, deverão convocar os movimentos sociais e perguntar ao Frei Betto, ao Stédile e ao Evo Morales se a lâmpada pode ser trocada sem que se macule a soberania nacional.

Hugo Chávez dirá que a questão da lâmpada é secundária, porque ele é a verdadeira luz do continente bolivariano e iluminará a redenção dos oprimidos.

Depois, uns cem companheiros farão discurso a favor da Escadobrás, empresa que deverá monopolizar a fabricação de escadas de alumínio sem a interferência das empresas neoliberais.

A Petrobras financiará a "capacitação de mão-de-obra" (tão em voga atualmente) injetando 200 milhões de reais na ONG Viva Lâmpada, pertencente a um deputado petista.

Enquanto isso, um grupo de cinqüenta militantes do PT, muitos pagos pelos cofres públicos (embora justiça seja feita, o partido não saiba a diferença entre o público e o privado), estará de prontidão para porrar qualquer jornalista da Veja, da Globo e da Folha, que desejar noticiar a lentidão da troca de uma simples lâmpada do gabinete do presidente.

A Carta Capital publicará uma reportagem afirmando que a queima da lâmpada é um complô da mídia e do PSDB para sabotar o governo.

Magda Sader escreverá um manifesto cheio de erros de português defendendo a lâmpada socialista, no que será seguido por Chico Buarque e Veríssimo que afirmarão que lâmpada boa mesmo é a cubana, apesar de nunca terem usado uma.

Helio Fernandes defenderá uma auditoria para se verificar quantas lâmpadas americanas foram compradas no Brasil desde a invenção da eletricidade, e colocará a culpa em George W. Bush.

O presidente da República não estará muito preocupado, pois estará inaugurando uma pinguela em San Juan del Carajo, em algum departamento obscuro da Bolívia, concluída com dinheiro do BNDES, e continuará seu discurso dizendo que "nunca antes neste país, se viu tanta mobilização do povo para se trocar uma simples lâmpada".

Concluirá dizendo que as elites o criticam por causa de uma lâmpada porque nunca sentiram na pele o que é viver numa casa de pau-a-pique sem energia elétrica, como foi o caso de nosso Grande Timoneiro.

Tarso Genro dirá que o país precisa garantir a governabilidade e a luminosidade da lâmpada. Marco Aurélio Garcia, depois de voltar pela sexta vez de Paris, onde estava descansando dos desatinos da elite brasileira, dirá que a "imprensa que cuide da imprensa, pois o PT trocará a lâmpada antes do fim do segundo mandato".

Para concluir, o presidente inaugurará uma agência de aluguel de carroças em Bela Cruz do Cariré, no alto Pindaíba, num distante estado brasileiro, e dirá que o país crescerá 118%.

Setores do Governo farão de tudo para essa previsão se concretizar. Afinal, com um crescimento desse tamanho haverá outro apagão e a questão da lâmpada não vai virar outra CPI no Congresso.